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DSCN3436Entre os papéis que assinei quando ingressei na carreira administrativa do Banco com certeza estava o de associado da AABB. O Banco era o negocial e a AABB o lazer. Um só em dois locais. As competições esportivas, minha primeira foi em Cascavel, na semana Santa, eram de funcionários – e todos eram ativos! Penso que o Banco dava lucro, porque contribuía com dois por um à manutenção da AABB. A mensalidade, se hoje, R$ 100,00, o Banco creditava outros R$ 200,00. E no final do ano, patrocinava um jantar de Natal aos funcionários e familiares… Aí foi eleito o Collor e a AABB ficou só com suas receitas próprias… É fácil entender a dificuldade administrativa para quem tinha uma receita de R$ 300,00 passar a conviver com r$ 100,00… A nossa se socorreu de empréstimo de associado para quitar a fatura de luz no primeiro mês… Foi então que o clube abriu seu quadro social para pessoas da comunidade, no nosso caso, cobrando uma vez e meia a mensalidade com base na do funcionário.

Mas não é isso. Eu quero dizer o seguinte: quando o quadro social foi aberto, nas competições esportivas era permitida a participação de até dois comunitários num time de futebol. Podia dois de fora. Foi, foi, foi, hoje é obrigatória a participação de pelo menos dois efetivos. Tem de ter dois de dentro. Ficou competição dos de fora, atletas e ex-atletas associados que jogam muito mais que funcionários.

Alguém do Banco, ou da Fenabb, eu não sei, teve a iniciativa de organizar a JESAF, que é só para funcionários ativos (voltando às origens). A Fenabb organiza, há 23 anos, o CINFAABB, que é só para funcionários aposentados. Os aposentados, foi Curitiba que começou, têm também uma competição regional-sul – 18 anos.

Eu disse tudo isso para dar os parabéns ao Luís DIDI da Silva pela criação do Cascavelzão League Champions envolvendo funcionários da ativa, integrantes das Redes de Agências ligadas à Superintendência Regional de Cascavel. O encontro de “só” funcionários nivela melhor a qualidade dos atletas em campo. Ou seja, conseguem ser escalados. E a confraternização, ó, nota dez! Falo que vi na rodada de Toledo, em 11 de novembro. (davi pereira)

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